quarta-feira, 28 de julho de 2010

o que é bullying / bullying nas escolas

FAZENDINHA DE MATEMÁTICA

O RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED do MEC, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem. Tais conteúdos primam por estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas. A meta que se pretende atingir disponibilizando esses conteúdos digitais é melhorar a aprendizagem das disciplinas da educação básica e a formação cidadã do aluno. Além de promover a produção e publicar na web os conteúdos digitais para acesso gratuito, o RIVED realiza capacitações sobre a metodologia para produzir e utilizar os objetos de aprendizagem nas instituições de ensino superior e na rede pública de ensino.

Pedagogia do Amor - Pesquisa sobre experiências desenvolvidas com projetos | pedagogia.loveblog.com.br

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MAG - 2/14 - Efeito Estufa

PLANO DE AULA

Autores: Mírian, Dinizia e Adriana
Nível de Ensino: Ensino Fundamental – Séries Finais
Tema: Ciências Naturais.

Dados da Aula
1. Título- Aquecimento Global
2. Objetivo: Levar os alunos a expressarem opiniões e revelarem os conhecimentos que possuem sobre o tema. Espera-se que os alunos cheguem a conclusão de que as queimadas,veículos automotores aviões, emissões industriais de gases poluentes, podem mudar o clima e superaquecer a Terra e trazer problemas para a saúde humana.
3. Duração das atividades: 2 aulas de 50 minutos.
4. Conhecimentos prévios trabalhados: Os alunos devem ter conhecimento sobre a composição do ar e do nosso clima.
5. Palavra-chave: Efeito Estufa, Camada de Ozônio, Protocolo de Kioto.

Estratégia e Recurso
Introduzindo a Aula
Na sala de aula, pergunte a turma se eles perceberam as mudanças climáticas, o verão que está muito mais quente do que nos anos anteriores e que o inverno não está tão frio como deveria. Com a temperatura muito alta, haverá o derretimento das geleiras polares e com isso o nível do mar aumentará várias dezenas de metro.
Peça para os alunos relatarem assuntos relacionados com as mudanças climáticas como: furacões, tsunamis e doenças relacionadas ao raio ultravioleta como o câncer de pele.
Após ouvi-las, faça então um desafio: Solicite que eles pesquisem o seguinte assunto:”O que acontecerá na Terra superaquecida?” e o “Protocolo de Kioto”.

Desenvolvendo a Aula
Em seguida, comunique que a aula será no laboratório de informática e que será desenvolvido em dupla.
A pesquisa será orientada na Web, através da Webquest, que obedecerá a seguinte estrutura: Introdução/ Tarefa/Processo/ Recurso/ Avaliação/ Conclusão.
Após a pesquisa, peça para a turma fazer um círculo e discutir sobre a pesquisa “Aquecimento Global”.
Durante a discussão o professor deve expor as seguintes propostas:
 Efeito Estufa,
 Camada de Ozônio,
 Consequência do Aquecimento Global para o Meio Ambiente e os Seres Vivos.

Recursos Educacionais
 wikipédia, A enciclopédia Livre.
 google.
 uol educação

Avaliação
 Discussão sobre o assunto na turma.
 Fazer um breve comentário por escrito sobre os países que assinaram o acordo,” Protocolo de Kioto”, quais os benefícios que trará para o mundo. E sobre o país que não aderiu ao acordo.

RELAÇÃO ENTRE OS TEXTOS FUSIONISMO, CAMINHANTE E VERDADE COM O CURSO TICS

O curso Tics na Educação tem muita relação com os três textos, no que diz respeito a cooperação e comunidade, explicitado no texto “caminhante”, os dois lados da tecnologia, destacado no texto “Fusionismo”, e a verdade dividida em metades como no texto “verdade”.
Durante o curso Tics todos nós, inclusive a nossa tutora, dividimos situações como as descritas nos textos, porque tudo o que vinha pela frente era como um desafio para todos nós, algo novo que como em todas as situações nos causam medo e estranhamento, mas quando nós nos dedicamos e temos com quem dividir as angústias e situações difíceis tudo vai sendo superado por etapas e vencido.
Através das novas tecnologias do que estava sendo aprendido, sempre havia os dois lados, o que era certo e permitido e o que era preciso ter cautela e cuidado para ir em frente e ser usado. Tudo que se aprende tem que ser aplicado na prática, porque do contrário se perde, guardado em uma apostila no fundo de uma gaveta, isto é, quando temos acesso a um aprendizado temos que praticar e tentar melhorar, para que tenha aplicabilidade no seu dia a dia.
Quando Carlos Drummond Andrade sita em seu texto: “Lembre-se, sempre existe a outra metade da verdade! Para mim ele deixa claro que tudo na vida tem dois lados e nós temos sempre que fazer escolhas e saber tirar proveito das situações certas e erradas e seguir em frente, ou seja, quando nos é dada uma oportunidade nós não devemos deixá-la passar por nós, porque nem sempre teremos uma nova chance, apesar das dificuldades que certamente serão enfrentadas temos que seguir.
Em um curso como o Tics pude aprender uma infinidade de coisas, eu agradeço ao grupo, a nossa tutora por isso, pois além do meu esforço me conscientizei de que é possível aprender algo novo, de que somos capazes de conseguir alcançar um objetivo, mesmo que difícil com esforço e dedicação.

AUTO AVALIAÇÃO

O curso Tics foi muito intenso do início ao fim, fiz ótimas amizades e aprendi muito, inclusive cooperar. Acho que um dos incentivos que tive para estar presente em todos os encontros foi a atitude cativante da nossa tutora, tentando sempre incrementar as aulas para se tornarem interessantes a nós, se esforçando para tirar as dúvidas que iam surgindo durante as aulas. O auto astral da turma que adotou uma atitude muito nobre de troca, enriquecendo e contagiando tanto o pessoal quanto profissional de todos os participantes do curso, fizeram com que as dificuldades, que foram muitas fossem superadas com êxito.
O aprendizado que tive no curso Tics, vou levar por toda a minha vida, pois além de enriquecer-me profissionalmente, me tornou uma pessoa melhor, que busca, se esforça e corre atrás do que é importante para o crescimento pessoal e profissional.

ENTREVISTA JOSÉ MANUEL MORAN - parte 01

RESULTADOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO USO DAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

Partindo de uma discussão dos limites e possibilidades abertas pelas inovações tecnológicas na educação, o objetivo do presente trabalho é salientar que a introdução de novas tecnologias na educação (TV, vídeo e/ou computador) pode gerar resultados positivos ou negativos, dependendo do uso que o professor faz dessas tecnologias. Salienta-se, também, a necessidade de que mais discussões sobre o efeito dessas inovações sejam realizadas e de que os professores estejam preparados para agir neste novo contexto que se apresenta, possibilitando a desmi(s)tificação do computador em sala de aula.

TRABALHO DO PROFESSOR LUCAS CIAVATTA



O Passo é um projeto didático elaborado pelo professor Lucas Ciavatta que apresenta uma opção metodológica onde o corpo é integrado na sistematização e construção do conhecimento musical. É um trabalho estrutural de corpo, de música, de movimento e ritmo que traz inúmeras possibilidades para uma aproximação com o universo sonoro.

Podemos observar que o grupo que participa deste projeto possui uma postura bastante treinada para chegar ao profissionalismo apresentado em “Saltos no Tempo.” Considerando como exemplo esse grupo, conclui-se que é possível um educador de outra área que não a música, apresentar para seus alunos uma possibilidade de aprendizagem trabalhando com as tecnologias. É evidente que nem todos os alunos aprendem as mesmas coisas com a mesma intensidade. É preciso desenvolver um trabalho colaborativo onde um aluno que já aprendeu possa auxiliar na aprendizagem dos outros.

Certamente uma série de obstáculos se apresentarão tando para o educador quanto para o educando. Mas é importante considerar que para os alunos vencerem os desafios que lhes são apresentados é necessário muita disciplina e perseverança para experimentar várias tentativas até chegar a um resultado satisfatório.
Fonte: Ensinando e Aprendedo com as Tics

terça-feira, 27 de julho de 2010

PROJETO AMORA

O projeto recebe o nome de Amora numa relação simbólica entre as características deste "fruto", a transitividade inspirada pela palavra amora e o resultado que se pretende no processo pedagógico.
O projeto, por sua vez, pretende construir conhecimento a partir da inter-relação entre as múltiplas facetas das diferentes áreas do conhecimento, o que propicia a quem o constrói, uma visão ampla e interacional da realidade, também muito apreciada por integrar criativamente, afeto e cognição.
O Colégio de Aplicação da UFRGS tem procurado fazer de sua práxis pedagógica cotidiana um campo de investigação e reflexão permanentes, de onde emergem elementos úteis às trocas e à fertilização de novas práticas. Segundo Fazenda (1994, p.49), é preciso incentivar professores e propiciar infra-estrutura necessária para o seu desenvolvimento – onde se encontra o "germe de projetos interdisciplinares de ensino, em que a tônica é o diálogo e a marca, o encontro, a reciprocidade".

O Projeto Amora reúne tais características, aceitando os desafios que se originam dos processos de mudança, sobretudo aqueles que se colocam em duas instâncias:

a) nas relações que se dão no ambiente escolar entre professor/aluno, aluno/aluno, professor/ professor e professor/aluno/conhecimento, com vistas ao desenvolvimento de relações sociais, comprometidas não só com as essências singulares, mas com o coletivo;

b) nos conceitos de espaço e tempo, posto que há uma produção de conhecimento em progressão geométrica, num cenário em que as novas tecnologias são vistas não só como recurso poderoso na geração e manejo de informações mas, principalmente, como recurso original para a geração de novos conhecimentos e trocas, viabilizador de transformações substanciais na comunicação entre os homens.

O Projeto em desenvolvimento desde o final de 1995, iniciou com uma turma de 5a. Série. Sua expansão tanto para outros níveis da escola quanto para outras instituições dependerá da realidade das mesmas, no que se refere à faixa etária, disponibilidade e interesse de professores em construir uma nova proposta pedagógica. À medida que forem sendo desenvolvidas ações compartilhadas entre diferentes parceiros, presencialmente e à distância, pressupõe-se o crescimento de propostas alternativas ao ensino tradicional. Em 1996, o Projeto Amora teve como parceiros iniciais alunos e professores de escolas públicas estaduais e municipais dos bairros Restinga e Agronomia, limítrofes do Campus do Vale, na cidade de Porto Alegre/RS, onde o CAp está situado. Tais escolas, à época, faziam parte do sub-projeto "Sociedade do Conhecimento " que, por sua vez, integrava o Projeto Porto Alegre-Tecnópole (UFRGS/SE-RS/SMED-POA). Neste mesmo ano, o Projeto Amora ampliou sua parceria com o Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia -LEC/UFRGS - e passou a integrar o Projeto Educação à Distância em Ciência e Tecnologia - EducaDi/ CNPq , coordenado nacionalmente pela Profa. Dra. Léa da Cruz Fagundes (LEC/UFRGS). O EducaDi envolveu quatro núcleos (Rio Grande do Sul, São Paulo, Distrito Federal e Ceará), nos quais escolas das redes públicas estadual e municipal, interconectadas por Internet, desenvolvem projetos cooperativos à distância. Neste projeto, o Amora atuou como campo prioritário de investigação e testagem reflexiva de metodologias que incorporam as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) .

The Blobb's Oficina de Desenho Animado - Projeto Amora 2009

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O FAZEDOR DE COISAS

O artista apresenta uma síntese de sua obra: anotações, desenhos, pinturas, objetos, instalações, um universo de escolhas e “ajuntamento” de coisas encontradas (madeiras, latas, ferros velhos). Para a construção das obras, faz conexões entre formas, matérias e materiais. A experiência de realizar trabalhos no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, toca-o de modo particular.
“Uma miséria absoluta, com um fazer absoluto... Um silêncio absoluto, uma volta à matéria”, diz o artista. Do ateliê podem ser vistas partes da periferia de Belo Horizonte, ficando visíveis as ligações com o espaço externo e os elementos trazidos de fora que, juntos, tornam-se “um quintal ... uma coisa importante, a ser internalizada”, como afirma Marcos Coelho Benjamim.
O Fazedor de Coisas, é um documentário de um arqueólogo que escolhe, escava, ajunta, associa coisas coletadas, madeiras usadas, velhas ferrugens, rastros, passos e marcas, coletadas, transformam-se em silêncio, tempo vivo...
A gaveta, mostrada no documentário possui duas gavetas, a inferior, ao ser aberta, permite encontrar o espaço normal de uma gaveta, a outra é invertida, abre-se no fundo. A superior não pode guardar nada, transforma-se de objeto guardador de coisas, em objeto repelidor de coisas.
A arte para o Fazedor de Coisas mostra pensamento de um povo em determinada época, faz um registro histórico e torna-se um perfil histórico.
Os cartuns-objetos são poemas visuais, os desenhos contendo humores esfuziantes e cáustico, os trabalhos de Benjamim podem figurar como um “realismo mágico”, coisas apropriadas atreladas à certa magia que, abandonadas, tornam-se obras de arte.
O artista busca o tempo todo a transformação dos objetos que ele usa, procura muitas vezes na estranheza do que foi descartado, o belo, ou seja, constrói uma bela obra em cima do que para muitos não seve para mais nada.
A sua obra também tem outro lado, o que faz uma reciclagem de diversos tipos de materiais onde ele tira o que polui visualmente a natureza e a transforma em arte, um objeto que antes era entulho, depois do seu trabalho vira um objeto de arte.
Apesar de fazer seu trabalho voltado para o aproveitamento de materiais, parece que o artista não tem isso como uma filosofia, ele apenas vê arte onde uma pessoa comum vê entulho, diante de um objeto descartado, um exemplo disso é a frase...
“...gosto mais do estranho do que do belo,”, se referindo à periferia onde mora em Belo Horizonte, onde encontra todo aparato de coisas que necessita para seu trabalho.
Sua principal preocupação não está voltada para a poluição do meio ambiente, que vem sendo prejudicado com o descarte de materiais que agridem o solo, demorando décadas e até centenas de anos para se decompor, ele apenas vê peças de arte, onde uma pessoa comum vê sucata.
Por outro lado, mesmo sem ter plena consciência disso, além de usar sua criatividade reciclando materiais, ele está prestando um ótimo serviço ao meio ambiente e dando a outros artistas um grande exemplo de transformação da arte.

BIBLIOGRAFIA:
BENJAMIM, Marcos Coelho; O Fazedor de Coisas, São Paulo/Rede Sesc Senac de Televisão -DVDTeca - TV Escola - 2002

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Como eu sou como professor e aprendiz?

Eu sou uma professora que estou num permanente processo de aprender a aprender, procuro ouvir os alunos e levar conhecimentos, através dos seus conceitos prévios. Ensinar e aprender são desafios que enfrentamos na nossa jornada pedagógica.
Promover o desenvolvimento intelectual do aluno depende da motivação que o professor irá proporcionar em sala de aula e no laboratório de informática.
A tecnologia nos força a fazer coisas novas, a ser um professor pesquisador, onde através da pesquisa e da prática, o papel do professor passará a ser orientador/mediador, ensinar a partir do que aprendemos. Este recurso novo da educação é um estímulo para os alunos.
Eu sou um aprendiz quando absorvo e reproduzo todas as informações que recebo e que irão produzir conhecimentos próprios. Professores maduros intelectualmente e emocionalmente, curiosos, entusiasmados, ousados, que saibam motivar e dialogar e alunos curiosos e motivados, facilitam o processo de aprendizagem e estimulam as melhores qualidades do professor, tornando-se parceiros na caminhada pedagógica professor/educador.
O interesse e a curiosidade dos alunos pela tecnologia, favorecem o sucesso das atividades informatizadas. O professor organizando atividades interessantes, permite a exploração e a sistematização de conhecimentos compatíveis ao nível de desenvolvimento intelectual.
O papel do professor é de facilitador e gestor de processos de aprendizagem, não se restringindo a mera instrução. Professor e aluno partilham conhecimentos, através de discussões e informações obtidas.
Pretendo crescer, desenvolver e me tornar um professor informatizado, procurando ser criativa, articuladora e principalmente parceira de meus alunos no processo ensino/aprendizagem.



Relacionar o ensinar a distância em novas tecnologias ao que eu espero do curso.


O ensino a distância é uma experiência nova para mim e junto com as TIC, terei base na articulação entre a prática pedagógica com o uso de tecnologias, junto com a realidade da escola.
O curso a distância é uma alternativa para o professor que tem várias atribuições e não tem tempo de se reciclar em cursos presenciais. Ele exime a presença física constante do cursista, flexibilidade para estudar, entre outros benefícios. A proposta do curso é muito interessante, pois com as instalações de ambientes pedagógicos, disponibilidades de conteúdos e recursos educacionais multimídias e digitais e outros, a formação continuada dos professores e outros agentes pedagógicos das Tecnologias de Informação Comunicação (TIC), são muito necessários, nas escolas.
Os objetivos gerais e específicos do ProInfo Integrado, o curso Tecnologia na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC(100), visa a oferecer subsídios teórico-metodológico-práticos para que os professores e gestores possam compreender o potencial pedagógico, planejar estratégias de ensino aprendizagem e utiliza as TIC na prática pedagógica.
Eu espero ao término do curso atingir o perfil esperado e ser capaz de perceber o papel das tecnologias de informação e comunicação nos setores da cultura contemporânea e de situar sua importância para a educação, conhecer diferentes mídias para trabalhar tecnologia digital, identificar novas linguagens trazidas por essas mídias e compreender o respectivo potencial para o ensino e a aprendizagem, situando-se no contexto escolar. Ser capaz de planejar situações de ensino focadas na aprendizagem dos alunos, usando diferentes tecnologias que os levem à construção de conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborativo e resultem efetivamente no desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades em cada série do curso e perceber -se como sujeito ético e comprometido com a qualidade da escola dos cidadãos brasileiros.

POR QUE INVESTIR EM CONHECIMENTO?

A crescente forma de comunicação e aprendizagem faz com que o investimento em conhecimento seja essencial para o crescimento pessoal de cada indivíduo, pois hoje não podemos acreditar que as verdades sejam absolutas, porque o a cada momento os novos estudos descobrem e desvendam algo, refutando aquilo que era que era julgado verdade a absoluta.

A informatização tornou muito mais acessíveis todos os saberes aumentando a produção e o acesso ao conhecimento, mas junto com essa responsabilidade de formar cidadãos que além de darem sentido a informação, permitam uma assimilação crítica da informação, isto é, formar indivíduos para abrir e democratizar a aprendizagem, de modos de pensamento que lhes permitam utilizar estrategicamente a informação que recebem , para que possam converter essa informação, que se mostra de maneira, às vezes, distorcida em alguns espaços sociais, em conhecimento verdadeiro, em um saber ordenado.

QUAIS AS COMPETÊNCIAS QUE DEVEM SER ALCANÇADAS PELO ALUNO NESSE PROCESSO?

As competências a serem alcançadas no processo educacional, estão voltadas para a informação, ou seja, durante o processo que começa no momento do recebimento da informação até ela ser repassada a outro indivíduo ou grupo é necessário que seja interpretada por quem a recebe, para que assim aconteça a compreensão e assim o indivíduo se torne capaz de além de se comunicar, seja um multiplicador dessa informação.
A rapidez com que a informação se propaga e a quantidade de informação disponível, faz crescer a preocupação com a necessidade de mudança das formas de ensino e de aprendizagem, mas para que isso aconteça é necessário que aja uma mudança na mentalidade de todos, quem informa e quem recebe a informação, apropriando-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

WEBQUEST


Professores, a webquest é uma ferramenta de pesquisa que utiliza problemas ou situações do mundo real e tarefas autênticas para despertar o interesse dos alunos.
Minha webquest chama os alunos para se unirem contra a dengue. Confiram!

Educação e Tecnologia

A escola é produtora de conhecimentos a partir do momento que influencia o aluno a desenvolver o seu aprendizado de uma forma dinâmica, construindo assim um senso crítico e com grande vontade de modificar a sua realidade, ou seja através da tecnologia é possível levar o aluno a criar o conhecimento dele.
A tecnologia já existe há muito tempo, o que não mudou ainda foi a aplicação da tecnologia na sala de aula, porque na verdade a primeira mudança deve partir do professor, pois a tecnologia tem que interagir com a metodologia para assim tornar a aula enriquecedora e produtiva.
A TV é uma tecnologia que infelizmente não é bem utilizada, pois as informações na maioria das vezes distorcem os valores da população enfocando notícias violentas que muitas vezes são reproduzidas pelos alunos de forma real.
Por ser a TV de grande influência, poderia ser usada de uma forma educativa, construiríamos um mundo melhor.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

O que a tecnologia faz com a escola? O que a escola faz com a tecnologia?


Alberto Tornaghi.

Como diz a revista, “A tecnologia nada faz, quem faz algo na escola são os educadores, os alunos, os gestores, enfim, agente que lá está. A tecnologia é uma ferramenta...”
É necessário uma harmonia entre os envolvidos: aluno X professor X tecnologia para que se alcance os objetivos pedagógicos e que a pesquisa não se restrinja só em copiar e colar conteúdos, sem nem sequer seja lido.
O planejamento da aula, antes de levar o aluno ao laboratório de informática é muito importante para que a pesquisa tenha sentido. O autor Alberto Tornaghi, sugeriu atividades como: 'colagem de trechos de outros textos, mas que inclua mais de uma fonte (3 ou4). Ao copiar, os alunos devem citar as fontes. Reunir fragmentos de muitas fontes, produzindo um texto q ue tenha sentido, pois precisarão fazer leitura crítica do original, se puder, fazer breve comentário... o trabalho poderá ser publicado na própria internet, em algum blog...” Achei muito interessante essas atividades sugeridas, pois incentivará o aluno na pesquisa e a praticar o senso crítico.
A enciclopédia Wikipédia, que funciona, além da pesquisa, como espaço de publicação é um projeto comunitário, uma enciclopédia livre que tem como objetivo, inserir alunos, internautas a lerem verbetes, inserir novos, corrigir ou ampliar por qualquer pessoa, tendo especialistas que verificam se o que foi inserido é correto, se não é ofensivo, etc.
O aluno se sentirá importante, se percebendo autores de uma enciclopédia de alcance mundial. Isto fará com que eles passem a gostar da leitura e da escrita e até melhorar o seu português, pois, os vocabulários serão corrigidos e verão que nem tudo que se fala, como gírias ou outras palavras sem entendimento na nossa língua, não devem ser levadas em consideração.
Outras tecnologias também são importantes, como a tecnologia digital, pois levam os alunos a possibilidade de produzirem outros meios de linguagem como a produção de vídeos e animações utilizando os programas já instalados nos computadores.
O aluno terá possibilidade de criar um vídeo e praticar tecnologia, que antes era uma coisa tão difícil, hoje se tornou possível devido ao fácil acesso.
“O que a escola deve fazer com a tecnologia? Deixar que seja um espaço de produção, de exploração, de experimentação e de colaboração para seus alunos.”
É o que esperamos da escola, que ela seja um ambiente prazeroso, que mexa com a autoestima dos seus alunos para que ele aprenda coisas novas com a utilização da tecnologia para que os alunos alcancem todos os objetivos pedagógicos.